Meu desespero tenta me aconselhar para eu não me desesperar, minha consciência está pesada pelas vezes que eu quase deixei a morte me abraçar.
A bagunça das minhas ações são um filtro para disfarçar minha vontade de sumir, eu culpei a vida pelos meus problemas e então me culpei pelos problemas do mundo. Eu sou o pecado. Mereço morrer.
De volta ao tempos tempestuosos, a mercê dos ataques iminentes do inimigo... quem de nós irá vencer?
A deriva com meus piores pensamentos, meus erros de agendamentos me destroem, a caminho do serviço para estragar mais uma vez a vida de todos a minha volta.
Aranhas horríveis estão me mantendo em um cativeiro que eu mesmo construí, paralisado pelo medo de voltar a acreditar que eu possa ser feliz... agradecido pelas cicatrizes do meu passado que me ensinaram que eu não mereço ser amado, que eu não tenho o direito de sorrir. Eu me transformo em um fantasma dentro da minha própria mente. Refém da ideação suicída. Compondo canções que em algum momento se irão se tornar meu testamento...
Mais um dia de céu azul vibrante como a cor do mar, de nuvens claras e honestas, ventos de felicidade e alegria.. tudo o que eu quero é que isso acabe de uma vez por todas. Tudo o que eu vejo é cinza, sem alegria alguma na vida, sem sabor e sem tesão, sem sorrisos e sem lágrimas.
Meu mundo é cinza.
Uma noite quente e divertida para me aquecer de ódio.
O mesmo padrão está se repetindo, os meus erros, e o brilho das estrelas mortas ilumina meu olhar faminto por algo que me faça morrer, eu sou o guardião dos pecados.. eu sou o pecado.
Como ser forte quando eu não acredito em nada?
Estresse cria raízes pela minha pele liderado pelos gatilhos externos, implorando por novos ares, novas formas de tentar me sobressair contra essa vontade de morrer, o quarto já está ocupado com caixas e mais caixas das minhas reclamações.. nada disso importa.
Outra rodada de desespero adoçado com amargura, mais um gole seco para me manter acordado e preso com meus pés na lama, pois toda vez que os céus choram eu lembro do velório e toda vez eu me lembro de você. A dor impossível de descrever vai me apagando aos pouquinhos.
Os ossos doem e a pele se irrita com tanta comoção das alegações que estou em perigo. A hora não corresponde aos pensamentos, a fome não pode ser saciada. Olhar para a janela em busca de algo que possa me acalmar... o pulso latejando é um anúncio de tudo está de mal a pior.
Eu me afogo em remorso, estou em um oceano profundo composto de todos os meus pecados, atitudes me encaminham diretamente aos braços do suicídio.
A lua uma vez me disse que iriae enforcar e o sol me contou que vai ajudar, os dias que eu estou em guerra são os mais propícios para eu me... aguentando todas as ondas e a recaídas severas... serrei meus dentes e me preparei para o impacto... por favor, me perdoem.
Eu desejo a todos muita paz e felicidade, sorrisos leves como o verão, abraços calorosos e muito amor. Desejo que me esqueçam, que queimem minhas fotos e eu imploro para que me odeiem, esqueçam minha voz e minhas feições.
Eu vou me matar.
Como ser forte quando eu não acredito em nada?
Estresse cria raízes pela minha pele liderado pelos gatilhos externos, implorando por novos ares, novas formas de tentar me sobressair contra essa vontade de morrer, o quarto já está ocupado com caixas e mais caixas das minhas reclamações.. nada disso importa.
Outra rodada de desespero adoçado com amargura, mais um gole seco para me manter acordado e preso com meus pés na lama, pois toda vez que os céus choram eu lembro do velório e toda vez eu me lembro de você. A dor impossível de descrever vai me apagando aos pouquinhos.
Os ossos doem e a pele se irrita com tanta comoção das alegações que estou em perigo. A hora não corresponde aos pensamentos, a fome não pode ser saciada. Olhar para a janela em busca de algo que possa me acalmar... o pulso latejando é um anúncio de tudo está de mal a pior.
Eu me afogo em remorso, estou em um oceano profundo composto de todos os meus pecados, atitudes me encaminham diretamente aos braços do suicídio.
A lua uma vez me disse que iriae enforcar e o sol me contou que vai ajudar, os dias que eu estou em guerra são os mais propícios para eu me... aguentando todas as ondas e a recaídas severas... serrei meus dentes e me preparei para o impacto... por favor, me perdoem.
Eu desejo a todos muita paz e felicidade, sorrisos leves como o verão, abraços calorosos e muito amor. Desejo que me esqueçam, que queimem minhas fotos e eu imploro para que me odeiem, esqueçam minha voz e minhas feições.
Eu vou me matar.
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