Os traços dos meus defeitos se sobressaem como melodias melancólicas, minhas lágrimas caem com o peso de todos os meus erros, um furacão destrói minha paz de espírito.
Todas as palavras engasgam nas paredes que erguemos entre nós, somos tão tolos, tão cegos por paixão que acabamos nos esquecendo que apenas juntos...
A doutrina do ódio na qual eu sempre estive ainda está enraizada em meu sangue suicida.
Minhas tristeza é visceral, e ela está me coroendo.. meu pessimismo é crônico e agudo, meu edredom está frio pois estou com calor, eu me alimento por que estou sem fome alguma..
... e finalmente eu me deito pra dormir pois não sinto sono fazem meses.
Todas as palavras que eu canto são frutos do maldito deserto infértil que é a minha mente, eu sou o azul da sua tristeza, sinto vibrar e ecoar suas lembranças nos meus ossos, meus pulmões não aguentam mais o peso dos meus arrependimentos e todos os meus erros vão lentamente me destruir!
Eu sou o mais novo suicida de Outubro.
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